sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Kaká fala sobre sua relação com Deus fora da igreja, nega decepção com evangélicos e diz que “tomaria cerveja se fizesse bem”







                                    Kaká fala sobre sua relação com Deus fora da igreja, nega decepção com evangélicos e diz que “tomaria cerveja se fizesse bem”


O jogador Kaká concedeu uma entrevista e comentou sua forma de olhar para a questão religiosa. Ex-membro da Igreja Renascer, o meia-atacante diz que se inspira em Jesus e que lê a Bíblia com frequência como forma de entender a proposta do Evangelho.
Na conversa com a jornalista Sonia Racy, do jornal O Estado de S. Paulo, Kaká afirmou que atualmente sua relação com a religião é “muito ligada a Jesus só”, por entender que é a melhor maneira de praticar a fé: “Sou um cara que ama a Bíblia, tenho Jesus como meu exemplo. Então, faço as minhas orações. Tenho a Bíblia no meu telefone e estou lendo muito os Evangelhos ultimamente, para entender um pouco mais de Jesus e das coisas que ele fazia, como fazia e por que fazia”.
Questionado se ficou decepcionado com os evangélicos, Kaká negou: “Não, fiquei muito tempo na Renascer, frequentei a igreja, mas chegou um momento em que achei que era hora de me desligar da instituição. A gente tem uma ótima relação com eles”, disse, em tom bastante diplomático, e fazendo referência aos dirigentes da denominação, apóstolo Estevam Hernandes e bispa Sonia Hernandes.

Sobre bebidas alcoólicas, Kaká disse que se abstém por questões pessoais e profissionais: “Não gosto. Até falei com as nutricionistas para saber se alguma delas via benefício na bebida. Eu não gosto, mas, se me dissessem que tomar uma cerveja faz bem, por exemplo, até tomaria. O engraçado é que morei em dois países onde o vinho é parte da cultura. Com a Carol, até fiz um curso, que foi muito legal”, revelou.
A jornalista, curiosa em compreender como alguém que não bebe se saiu num curso sobre vinhos, perguntou como foi a experiência. Bem humorado, Kaká respondeu: “Mas eu bebia [no curso]. Se abrir uma garrafa, eu tomo, mas não é algo que faça por prazer. No curso, a professora perguntava: ‘Por que vocês estão aqui?’. A maioria respondia: ‘Ah, eu gosto de vinho’ ou ‘eu tenho uma adega’. Já eu falei: ‘Queria descobrir por que não gosto de vinho’. Todo mundo começou a rir”, disse ele.
Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/

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